Cams.

Camila C. Crosgnac Fracalossi, sagitário, 17 de dezembro de 1990. Médica veterinária, escritora, servidora pública e casada com o Rodrigo. Mãe do Kovu, da Lassie e do Bóris.

sábado, 2 de março de 2024

Uma promessa para mim mesma (meu retorno?)

 Antes de qualquer coisa, gostaria de registrar que minha vida mudou drasticamente de dezembro de 2021 pra cá. Pra melhor, na maioria dos aspectos. Mas essa é uma conversa pra outra hora, já que me bateu a vontade de voltar a escrever.


Hoje começa a I Wanna Be Tour em São Paulo e eu estava assistindo aos stories dos meus amigos no Instagram, cantando as músicas que marcaram a minha adolescência e a minha vida junto com eles. Me peguei repentinamente pensando: "nossa, queria estar lá!". Mas será que eu queria mesmo? Porque, pensando bem, eu meio que não tenho mais os motivos que tinha para não estar nesses lugares.

Embora eu, Camila, sempre tenha sido extremamente ligada à cultura e à arte, nunca foi algo necessariamente acessível na minha família, e também nunca foi tratado como prioridade. Mesmo uma simples sessão de cinema sempre foi considerada um luxo na minha realidade. Teatro é algo a que tive muito pouco acesso, uma vez que os teatros da minha cidade natal (Campinas) permaneceram fechados por anos devido à sua infraestrutura, ou os espetáculos eram (são?) pouquíssimo divulgados e agora, com a shoppingzação do teatro, tenha se tornado um lazer caro (e os "espetáculos" em terras campineiras praticamente se resumam a stand ups). Em Belém, passei a ter um acesso maior a essa arte, graças aos espetáculos incríveis da Casa Tiago de Pinho e da Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUPFA), da qual eu morava a uma quadra.

Mas a música é a minha grande paixão. Sempre foi, desde criança. O meu sonho de aprender inglês era necessário para que eu pudesse cantar as músicas que sempre amei, aquelas que contam a minha história e regam as memórias de infância com meus primos nos domingos dos anos 90. Meus primos, minhas maiores influências musicais, que me introduziram a Nirvana, Green Day, Ramones e Blink 182 antes dos 10 anos de idade.

Eu comecei a frequentar pequenos shows de rock ainda pequena, e ainda antes deles, eu frequentava os ensaios das bandas dos meus primos na casa da minha tia. Eram a minha atividade favorita, na infância. Eventualmente eu ia vê-los tocar (muito menos do que eu gostaria). Na adolescência, em plenos anos 2000 e no boom do punk rock, do hardcore e do emocore, eu pude viver um pouco mais disso nos meus próprios ambientes escolares, de uma forma acessível. Na época, menor de idade, morando no interior de São Paulo, mesmo sendo uma cidade grande, não tínhamos eventos musicais. Não do meu interesse, não de grande porte. E em 2004, a minha banda favorita, o Nightwish, veio a Campinas - e meus pais não me deixaram ir ao show. Essa foi uma das minhas maiores dores adolescentes, e sou grata por não ter sido uma decepção com um idiota qualquer, risos.

Só em 2008, faltando dois meses pros meus 18 anos, eu pude ir ao meu primeiro show internacional, na capital. Fui ver o McFly, e na época faltei na escola (uma das únicas vezes da minha vida, sendo que eu costumava ir até doente hahaha) para conseguir comprar meu ingresso pelo telefone. Foi um dos dias mais cansativos da minha vida principalmente pra minha bateria social, mas foi sensacional. A sensação que eu tive foi incrível, apesar da multidão.

Fui em poucos shows depois disso, o último em 2011. Em 2010, morei em Botucatu e o acesso dificultoso a grandes eventos na capital, sem falar na parte financeira (enquanto universitária), não me ajudaram nesse âmbito. Em 2016, me mudei para Belém, o que tornou ainda mais difícil.

Mas voltei em 2022 para Campinas e descobri que logo o Nightwish faria show em São Paulo. Comprei meu ingresso faltando dois meses, por aquela Camila de 2004 que nunca teve a chance. Eu estava trabalhando o dia todo, num serviço bastante cansativo, e teria de me deslocar para a capital no fim da tarde de uma sexta feira. Pois bem: eu fui. Pensando no quão louca eu estava sendo, com o cansaço físico e mental, com a multidão que eu enfrentaria. Tudo isso acabou quando as guitarras começaram: eu cantei, pulei, dancei, gritei, filmei e chorei. Para um caralho. Porque foi do caralho.

Fato é que, toda vez que anunciam alguma das minhas bandas favoritas, eu fico alucinada pra ir, e sei que teria um dos melhores momentos da minha vida. Companhia? Tenho, meus amigos adoram esse tipo de coisa e topam sempre. Na verdade, eles até vão sempre. Já eu sempre encontro desculpas: o valor, o transporte, o cansaço, minha fobia social. Como foi quando anunciaram esse festival: achei todas as razões para não ir, mas tudo o que eu queria era ter ido.

Okay, também não é algo que eu me culpe, ou que me doa tanto assim, mas hoje eu senti que eu devia algo para mim mesma: me permitir mais. Hoje eu lembrei da sensação de ver o Nightwish, do quanto aquilo significou pra mim. E me lembrei de que eu tenho condições financeiras de me presentear com um ingresso, formas de me transportar, que sou maior de idade e não preciso da autorização de quem acha "coisa besta", que consigo ter flexibilidade no trabalho pra fazer banco de horas ou usar uma abonada pra isso... e que enfrentar os desafios para realizar sonhos e viver momentos vale a pena. Eu me arrisquei e não me arrependi de ter ido ver o Nightwish naquele dia, mas me arrependi de todos os shows que eu acabei não indo e ficando em casa com as minhas desculpas.

O ponto principal em que eu me esbarrei é que eu sempre faço de tudo pelos outros, e sempre cumpro tudo o que eu prometo a eles. Hoje, eu percebi que eu não dá mais tempo de eu ir ao I Wanna Be Tour, nem ao show da Tarja Turunen com o Marko Hietala nem ao McFly e ao Westlife, e que eu devo algo a mim mesma. Hoje, eu decidi fazer uma promessa: da próxima vez em que anunciarem uma banda ou cantor que eu sonhe em assistir ao vivo, na minha frente, EU VOU. É questão de honra pra mim mesma: vou me arrepender, se for o caso, de ter ido - e não de ter ficado, mais uma vez.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Desabafo: do nada pro lugar nenhum

É estranho pensar há quanto tempo eu não venho aqui de maneira ativa, para de fato falar sobre alguma coisa. Tal qual muitas das coisas que eu gosto de fazer, é algo que sempre fica no milésimo plano, porque "não é importante". Mas o que é mais importante do que fazer aquilo que me faz feliz e cuidar de mim? Fica o questionamento.


Infelizmente, a resposta vem rápida e faceira: pagar as contas. E por mais tosco que seja, já que morta eu não terei contas pra pagar, dinheiro acaba sendo sempre a minha única preocupação.


Eu não tenho grandes luxos, ou talvez nenhum - o que é luxo, afinal? Eventualmente gasto dinheiro com futilidades porque trabalhar em 100% pra pagar as minha contas de sobrevivência básica me mataria em uma fração de segundo. Procuro dar o melhor de mim em tudo o que faço, mas tá tudo bem se não der certo. Eu só não posso falhar com aqueles que amo, e nesse ponto deveria me amar mais - embora a auto-estima esteja em dia, eu me negligencio por toda e qualquer outra coisa que eu julgo importante, enquanto eu deveria ser sempre a minha própria prioridade.


Algumas coisas, por mais desagradáveis e erradas que sejam, servem para algum fim. Não, elas não deveriam ter acontecido, mas ao mesmo tempo, uma vez inevitáveis ou irreparáveis, que tiremos algum proveito. Hoje, eu me controlei para não perder o respeito por uma senhora mais velha, mesmo que ela estivesse me desrespeitando no meu direito de expressão, me tratando com preconceito e insinuando que eu estivesse mentindo, enquanto ela deveria ter me acolhido como sua paciente procurando ajuda. É sempre TÃO difícil ir pedir ajuda, porque eu sei que vou passar por essas situações - toda vez é a mesma coisa. A minha saúde mental é deixada de lado e fica eventualmente ainda mais comprometida com essa preocupação excessiva pela minha aparência. Não nego o sobrepeso, porém ele é um problema secundário e posterior à minha ausência de sono - queixa de toda uma vida. Não dormir afeta minha produtividade, meu humor, minha saúde mental e física, me deixa letárgica, sem forças para trabalhar e estudar sentada - quiçá praticar atividades físicas e me cuidar devidamente. Há dias minhas refeições são pobres em nutrientes e qualidade, isso quando elas existem. Há duas semanas eu não durmo ou descanso e me sinto fraca e desfocada, improdutiva, extremamente reativa às situações cotidianas mais banais. O nutriente mais rico que consumi no dia de hoje foi a proteína ultraprocessada do frango contida nos meus quatro <i>nuggets</i> junto com o espinafre da minha esfiha.


Eu me arrependo, sim, de não ter sido escrota ao máximo no momento do destrate, mas ao mesmo tempo me orgulho por saber que honrei a educação que recebi. Ver de tão perto um profissional de saúde que não sabe tratar seu paciente com o mínimo de acolhimento e respeito é um alerta enorme para que eu, sempre que assumo o papel de educadora em saúde, insista neste ponto. Capacitar outros profissionais a exercer a auto-crítica em relação aos seus preconceitos é importantíssimo para que outros não venham a se sentir como eu me senti. Por outro lado, saber que a minha prioridade sempre foi abolir julgamentos, acolher meus pacientes e permitir que se expressassem naquele momento de vulnerabilidade que uma consulta ou procedimento médico traz (fossem eles humanos ou não) me enche de orgulho em relação à profissional que eu tenho sido. Sem falsas modéstias, essa sempre foi a minha maior prioridade. Eu não preciso ser a melhor profissional do universo, a mais falada e conhecida, bem conceituada nem nada disso: eu preciso ser a melhor profissional para o MEU paciente, aquele que está dependendo de mim naquele momento, e eu luto sempre para sê-lo.


Embora todo esse desabafo seja completamente desconexo e esteja ocorrendo à 01:30 da manhã de uma sexta feira em que eu deveria estar dormindo (novidades!), optei por registrá-lo como um marcador de águas: quem sabe eu posso trazer alguma sanidade ou até mesmo luz pra vida da Camila de hoje mais tarde ou ainda daquela de alguns anos à frente.

domingo, 24 de setembro de 2017

Meus Estojos - 2017

É até engraçado que eu esteja fazendo um post de "meus estojos" pela primeira vez depois de terminar a faculdade, haha. Mas se engana quem acha que o estudo acaba, principalmente na área da saúde - é aí que os estudos começam mesmo. Então, vou apresentá-los à minha coleção. Pra quem duvida, sim: eu uso praticamente tudo. Mas convenhamos que é muita coisa e que minhas coisas costumam durar muito, então algumas têm até uma idade relativa.
 

Estojo 100 pens roxo - Kipling.
Quando pequena, eu via várias crianças com o estojo 100 pens da Kipling. Sempre fui louca por estojos e coisas de papelaria - inclusive tive muitos e boa parte deles ainda existe. Mas apesar desse estojo ser meu sonho de consumo, ele e o trailer da Barbie foram duas coisas que eu nunca sequer mencionei pros meus pais - não sei nem explicar o porquê, haha. Porém, decidi que um dia eu teria esse estojo. No fim das contas, ele foi o meu presente de primeiro salário esse ano, e eu agradeço imensamente à Lojinha da Lívia por ter facilitado a realização do meu sonho!

Meu 100 pens é roxo, minha macaquinha é a Rebecca e geralmente ele fica em casa - é meu estojo de estudo e organizações (do planner, da dieta, da casa etc).

Por dentro, ele tem minhas coleções de canetas coloridas favoritas e mais usadas nos elásticos das primeiras repartições e, na parte mais funda, um mix que vai de caneta a mini-pente e lipbalm, haha.


Meu estojo aberto.

 Canetas Stabilo Point 88 Colorkilla Erasable 0,4 mm: kit com 5 canetas, sendo elas azul, preta, verde, vermelha e uma caneta branca especial que apaga as outras. Adoro quando é algum erro que não preciso consertar, porque é impossível escrever por cima de novo. A cor das canetas também fica mais fosca quando seca. Uma compra que eu me arrependi de alguma forma (prefiro as comuns), mas eventualmente acaba sendo útil. Comprei na Kalunga - loja física de Campinas/SP.

 Canetas Compactor 0,7 mm: comprei ou ganhei todas separadas em papelarias e supermercados, mas sempre foram minhas canetas favoritas! A Compactor escreve bem e tem um custo-benefício excelente. Dificilmente estoura, também, se adequadamente armazenada. Cores azul, vermelha, preta, roxa, rosa e verde.

 Canetas Faber Castell Trilux 032 Medium: quando mais nova, nos primórdios da escola, meus pais me compraram as canetas da marca pela primeira e eu ODIEI - inclusive troquei com uma amiga, haha. Recentemente, minha sogra me presenteou com algumas e eu amei. Não sei qual foi a mudança, nem se foi em mim ou nas canetas, embora a escrita continue um pouco grossa para o meu gosto pessoal. Porém escreve macio e confortável - adoro escrever textos maiores com elas! - e tem cores maravilhosas. Encontrei o kit completo na Le Biscuit, com as cores azul escura, rosa, roxa, laranja, verde e azul clara - loja física do Boulevard Shopping em Belém/PA.

 Canetas Stabilo Re-Liner 0,7 mm: já que eu praticamente não tenho canetas rosas e roxas, não é mesmo? Já que elas são super úteis para assinar documentos e fazer provas mesmo... humpf. Alguns vícios são impossíveis de mudar, haha. A escrita delas é maravilhosa e na espessura adequada.O corpo da caneta também é mais fininho e isso pra mim, além de charmoso, é muito confortável - tenho mãos pequenas. Comprei junto com meu estojo na Lojinha da Lívia.

 Canetas Bismark Fineliner 0,4 mm: comprei na Papelaria Grello, loja física em Belém/PA. A escrita é semelhante à da Stabilo, mas mais firme. Não sei qual prefiro, mas acredito que dependa da tarefa, né? Escolhi as cores azul e rosa.

 Lápis borracha Eco Faber Castell: sempre procuro ter um desses no estojo para limpar marcas de borrão de pinturas com lápis de cor (próximas aos contornos), apagar coisas pequenas e discretas mas, principalmente, para limpar chips! Uso em pendrives, chip do cartão de crédito, entrada do carregador)... culpem a galera da informática (aka papai!) na minha vida, viu? Geek com muito orgulho! Comprei o blister com duas unidades num supermercado de Campinas/SP e dividi com meu pai. É quase um pacto de sangue: cada um sempre tem o seu, haha!

 Canetas Bic Cristal Ultra Fine: minhas mais novas queridinhas! Sempre adorei as coloridas da Bic, mas não suporto as pontas acima de 1,0 mm!!! Finalmente essas cores lindas foram lançadas na ponta 0,7 mm - nas cores tradicionais, mesmo: azul clara, verde clara, roxa e rosa. Encontrei na loja física da Livraria Saraiva no Boulevard Shopping em Belém/PA.

Parte interna do estojo:



 Mini-pente de plástico;
 Tesoura cirúrgica de aço inox (sempre usei pra cortar papel, tá? haha) ponta romba-ponta fina;
 Mini-creme de mão L'Occitane En Provence - flor de cerejeira;
 Clipes decorados;
 Três borrachas - uma rosa decorada da Mercur, uma de brinde dos 150 anos do Museu Goeldi e uma dust-free da Faber Castell;
 Apontador verde simples da Cis, sem depósito;
 Mini-esquadro verde (sem marca, desses saquinhos surpresa de festa de aniversário);
 Lipbalm Baby Lips Maybelline - Cherry Me;
 Bico de pato colorido de plástico (sem marca, comprado em lojas especializadas de produtos de beleza);
 Palito prendedor de cabelo feito de chifre de búfalo (primeiro presente que ganhei do meu namorado aqui em Belém, da Praça da República);
 Pencard Accessorize - 1 Gb, estampado com a bandeira do Reino Unido e comprado em Londres (2011);
 Grafites 0,7 mm - 2B Cis;
 Grafites 0,9 mm - 2B Pilot;
 Grafites 0,5 mm - HB de marca chinesa, com cheirinho de limão;
 Marca-texto Stabilo Neon (em forma de tubo ♥);
 Marca-textos Pilot Lumi Color nas cores azul e laranja;
 Marca-textos Faber Castell Grifpen nas cores amarela e rosa;
 Marca-textos TonFon Double Color com pontas duplas nas cores rosa-amarela e azul-amarela;
 Régua plástica 15 cm Faber Castell, cor rosa translúcida;
 Caneta Bic Cristal azul 0,8 mm;
 Lapiseiras Bic 0,5 mm - corpo nas cores verde e rosa;
 Lapiseira Bic 0,9 mm - corpo em verde e roxo;
 Lapiseira Tilibra i-Point 0,7 mm - corpo branco;
 Lapiseira Paper Mate Vibz 0,9 mm - corpo rosa, com protetor transparente com glitter na ponta;
 Caneta corretiva Pentel;
 Flags auto-colantes 3M para marcar texto ou páginas;
 Bloco My Planner para anotações.

Detalhes.
Comigo, carrego sempre um outro estojo, também da Kipling - meu presente de aniversário do ano passado (ganhei do meu irmão, da minha cunhada e da minha mãe!): ele é um Freedom com estampa Donuts, com direito a um enfeite de zíper. A macaquinha é a Lisa e esse estojo é o xodó da minha vida, porque é um pedacinho de casa que vem comigo o tempo todo no trabalho.

Estojo Freedom estampa rosa Donuts - Kipling.
Meu estojo aberto.

Nele, eu tenho os meus materiais diários, mesmo, incluindo:

 Régua 20 cm - brinde Museu Goeldi;
 Lapiseira em forma de lápis 0,7 mm da loja O Segredo do Vitório (minha lapiseira favorita!);
 Lipbalm Nivea - sabor morango;
 Flashdrive Kross Elegance rosa - 16 Gb;
 Caneta Moranguinho Molin 1,0 mm;
 Canetas Trilux 032 Medium Faber Castell nas cores roxa, rosa e azul clara;
Canetas Graph'Peps Duo Maped 0,4 mm - 10 mini-canetas encaixáveis nas cores preta, marrom, azul clara, azul escura, vermelha, rosa, verde clara, verde escura, laranja e amarela;
 Marca-texto Stabilo Boss pastel, na cor roxa (comprado na Lojinha da Lívia!);
 Borracha (marca chinesa/coreana) amarela em forma de bastão;
 Caneta Cis Joy 1,0 mm na cor azul (ganhei num evento e adorei!);
 Trio de canetas retráteis Pentel 1,0 mm nas cores azul, preta e vermelha;
 Marca-texto Faber Castell Grifpen na cor rosa;
 Caneta Crown esferográfica recarregável (meu auto-presente de aniversário em 2015).

Marca texto Stabilo - cor pastel.

Caneta Moranguinho (Molin), lapiseira em formato de lápis e caneta Crown.

Graph'Peps Duo 0,4 mm - Maped.

E vocês, o que carregam em seus estojos? Carregam (e usam) esse mesmo tanto de coisa que eu? Conta aí!